rupo de vereadores que apura as denúncias de familiares foi até o local para fazer uma visita técnica para verificar a situação e entender como agem os suspeitos de violar os jazigos.
Grupo de parlamentares foi recebido e guiado pelo servidor administrativo Osmar Paulino de Lima que trabalha há 13 anos no cemitério São Salvador (Divulgação/CMMC)
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rupo de vereadores que apura as denúncias de familiares foi até o local para fazer uma visita técnica para verificar a situação e entender como agem os suspeitos de violar os jazigos.
Grupo de parlamentares foi recebido e guiado pelo servidor administrativo Osmar Paulino de Lima que trabalha há 13 anos no cemitério São Salvador (Divulgação/CMMC)
Os integrantes da Comissão Especial de Vereadores (CEV) dos Furtos dos Cemitérios fizeram uma vistoria técnica na manhã desta quinta-feira (25) no cemitério São Salvador, localizado no Parque Monte Líbano para verificar de perto os problemas e entender como agem os suspeitos de violar túmulos.
A vistoria foi feita pelo presidente da CEV, vereador Maurino José da Silva - Policial Maurino (PODE) e os membros da comissão, vereadores: Gustavo Siqueira (PSDB) e Edson Santos (PSD).
No local, o grupo de parlamentares foi recebido e guiado pelo servidor administrativo Osmar Paulino de Lima que trabalha há 13 anos no equipamento, que conta atualmente com mais de nove mil jazigos.
Além de mostrar os jazigos que sofreram furtos, Osmar relatou que os casos de violação às sepulturas cresceram após a pandemia, com um aumento ainda mais significativo nos últimos três meses.
“Recebemos reclamações de aproximadamente 300 famílias e orientamos que façam o Boletim de Ocorrência e registrem o caso na Ouvidoria”, explicou Lima.
Essa foi a primeira visita técnica realizada pela CEV que, segundo o Policial Maurino, ainda vai ouvir o secretário municipal de Segurança e solicitar os dados da Prefeitura para analisar e propor soluções para que cessem os crimes no cemitério.
“A partir da visita constatamos que o cemitério São Salvador possui entre 9.000 e 9.500 jazigos, dos quais mais de 400 estão violados. Também recebemos a informação que, desde a sua criação, não há nenhum documento que os servidores possam utilizar para fazer o registro destas ocorrências para fins estatísticos”, comenta Maurino.
Ele observa, no entanto, que algumas medidas já foram adotadas pela atual gestão, que “preocupada com o aumento da segurança, aumentou a iluminação dentro do equipamento a fim de inibir a ação dos criminosos”.
O presidente da CEV disse também que já oficiou a Prefeitura para que envie a lista dos funcionários do cemitério São Salvador, e seus respectivos horários de expediente, relatório com as medidas de segurança adotadas até o momento no local pelo Executivo — para conter os constantes furtos — e catálogo que reúna inscrição cadastral dos ferros-velhos da Cidade.
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